Ayne Regina Gonçalves SalvianoFoi uma provocação. Durante as aulas sobre jornalismo infantil, instiguei os alunos de Jornalismo Especializado para que pensassem sobre como tratar de temas difíceis - mas atuais - como assédio sexual, pedofilia, estupro e aborto (entre outros expostos diariamente na mídia) para o público infantil, de 7 a 12 anos, que, se não lê muitos jornais e revistas, ouve noticiários no rádio e na TV.
Profª. Ms. Jornalismo Especializado
O exercício não valia nota, mas eu queria que servisse de estímulo para que todos (re)pensassem como os veículos de comunicação estão tratando os leitores mirins, crianças que sofrem as maldades do mundo adulto, mas não são informados o suficiente para conseguirem se prevenir ou pedir ajuda.
Foram várias as surpresas boas, mas a exposta abaixo impressionou. As alunas Tamyres Araújo e Karol Veri se superaram. Elas criaram um panfleto, que também poderia ser uma página espelhada de jornal ou revista, onde abordaram os temas com um projeto gráfico atraente, uma abordagem direcionada e uma linguagem de fácil compreensão, mas sem ser simplista, reducionista ou abestalhada.
Parabéns meninas, o mercado está precisando de profissionais como vocês!
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