sexta-feira, 6 de março de 2009

A tecnologia a serviço do cidadão

André Sanches, Carlos Teixeira, Fernanda Nunes, Jean Fronho, Michele Bacelar, Ricardo Moreira, Rodrigo Pereira e Viviane Porfírio
Quinto semestre
A tecnologia facilita a vida das pessoas, que hoje ouvem e assistem em seus carros músicas e filmes que baixam da internet. Por outro lado, uma pessoa má intencionada pode fazer uso dessa mesma ferramenta para praticar a pirataria.

Conseguimos ter esses, entre tantos confortos, com o avanço tecnológico, que nunca irá parar. A globalização foi feita pelo avanço tecnológico. Ao utilizarmos um programa chamado MSN (Microsoft Network), podemos conversar com pessoas independente das distâncias geográficas.

Por meio da tecnologia, nós temos também a utilização de serviços essenciais à nossa vida. Desde falar ao telefone até fazer movimentações bancárias, pagando contas ou transferindo dinheiro de qualquer parte do mundo.

Diante desse cenário, o Jornalismo Digital surge como uma forma de acesso rápido às informações, interatividade e pluralidade, ou seja, qualquer um pode ter acesso à notícia e dar suas opiniões. A interatividade torna o internauta ativo, pois com seus comentários e exposição de opiniões contribui para aumentar o nível de informação contido na notícia.

O conteúdo do Jornalismo Digital normalmente é arquivado, dando a possibilidade de qualquer um acessar a notícia de que mais gostou novamente. Muitas vezes, essa notícia já foi veiculada na televisão, rádio ou impresso. É como se fosse um arquivo digital, disponível para ser acessado novamente quantas vezes forem necessárias.

Neste contexto, surge uma questão polêmica: ser o primeiro a dar a notícia e correr o risco de errar ou esperar e informar corretamente?

Levar ao cidadão a informação em primeira mão é contribuir para que as pessoas tenham a possibilidade de saber rapidamente sobre informações relevantes para toda a sociedade. Por exemplo, fontes confiáveis informaram aos jornalistas que houve a fusão de duas grandes empresas, alterando significativamente a economia nacional. Essa informação trará um impacto importante ao cidadão que tem ações ou investimentos no mercado financeiro, e que sofrerá os efeitos positivos ou negativos desse fato.

15 comentários:

Karol Ferretti disse...

Realmente, a tecnologia tanto nos beneficía como nos destroi.
Devemos tomar ao máximo de cuidado possível para que essa banalização diminua.
parabéns pelo texto, adorei.

Anônimo disse...

Na minha opinião não é muito dificil chegar a uma idéia nesse assunto. É claro que na hora da emoção ou na correria que é o dia-a-dia de um comunicador isso acaba acontecendo, mas nada vai justificar o erro.

Diuan Feltrin disse...

Vocês especificaram bem os benefícios que advêm com o progresso tecnológico.
Seria praticamente impossível viver desprovido de tecnologias. Somos a "geração online". Estamos diariamente conectados, em todos os momentos da vida! Praticamente tudo está direta ou indiretamente ligado à rede.
Além disso, concordo plenamente que a "missão" do jornalismo online é levar ao público informações ágeis, em primeira mão!
Belo texto!

Anônimo disse...

A grande possibilidade de encontrar o texto no site quando quiser é excelente, diferentemente do rádio e televisão que não são possíveis os acessos depois de divulgados.

Enfatizo a opinião dos colegas. Informar a qualquer momento e contribuir para que a notícia chegue o mais rapído ao leitor é fundamental. Concordo!

Anônimo disse...

essa turma mostra todos lados da tecnologia dentro do meio jornalístico, e ainda alerta sobre os equívocos que podem ocorrer, devido a rapidez das notícias publicadas, sem antes ter total certeza se aquele fato está certo.

Anônimo disse...

Gostei do texto de vocês, principalmente no parágrafo que foi dado ênfase a internet como um certo "acervo digital", pois tudo que ali for postado estará a disposição no momento que precisar.

Elissa Moreli disse...

Eu entendi bem que vocês defendem o furo jornalístico? Se for isso mesmo eu não concordo, mas acho importante ter colegas de profissão com opiniões divergentes e que oferecerá ao público um leque de opções para livre escolha.

Anônimo disse...

Quando voces dizem "informação em primeira mão" quer dizer que voces preferem informar mais rápido?? Mas se a fonte erra, quem perde credibilidade diante dos leitores é o meio q os informou e não a fonte. Diante disso, a credibilidade é que vai fazer o leitor procurar o meio de comunicação q informa as notícias CORRETAS.

Anônimo disse...

Toda informação deve ser dada na íntegra, já que vivemos em um mundo globalizado onde oferecer a informação em primeira instância deve fazer parte dos meios de comunicação,e existem meios de conferir certas informasções antes de anuncia-las o bom jornalista sabe disso.

Anônimo disse...

"uma pessoa má intencionada pode fazer uso dessa mesma ferramenta para praticar a pirataria".
Acredito que essa pessoa não está mal intencionada, mas sim que o custo de um cd no Brasil é muito alto, não possibilitando o acesso de classes menos favorecidas na compra de produtos originais, e a pirataria é apenas a tecnologia contra ela mesma.
O restante do texto ficou muito bom.

Cristiano Morato

Anônimo disse...

O texto é bastante interessante, se tratando das pessoas que infelizmente não sabem usufruir da tecnologia de forma correta e aproveitadora. Outro fator muito relevante é a disponibilidade de se ver novamente aquilo que pode acrescentar no dia a dia. Com relação a informar de forma rápida, sem se preocupar em saber se o fato é realmente verdadeiro, se preocupando apenas com agilidade, não concordo! O importante é dar a informação correta, para que se mantenha credibilidade

Dandara Fuhrmann disse...

Não acredito que fazer o cidadão esperar um pouco mais para ter acesso a uma informação segura possa comprometê-lo seriamente. Entendo que essa preocupação com o tempo é resultado do próprio desenvolvimento tecnológico mas, o que era pra facilitar nossa vida acabou quase nos escravizando.
O texto está muito bom, vocês defenderam bem o ponto de vista do grupo, utilizando exemplos concretos. Abração!!

Anônimo disse...

Este texto me mostrou uma visão ampla da tecnologia, as variações de praticidade que obtemos hoje. Concordo com o grupo ao ressaltar a importância no momento de procurar uma fonte, esta escolha é fundamental para o jornalista pois esta em jogo a sua credibilidade.

Anônimo disse...

Asssim como os colegas, eu concordo que a grande rede democratizou o acesso a informações, que antes eram dominada pelas elites do poder político e economico. Mas apenas agilidade não basta, é necessário publicar informações corretas, pois informações incorretas ocasionarão feridas, e nós sabemos no jornalismo não há fibrose.

Unknown disse...

Sobre as duas opiniões que nos questionam sobre o "furo jornalístico", vale fazer um registro.
Aqueles profissional (ou veículo de comunicação) que vive somente do furo jornalístico deve ter a sua credibilidade questionada de cara. O furo jornalístico deve ser consequência de um trabalho honesto, correto, cercado de cuidados para a seleção das fontes de notícias e outros meios que possam garantir a credibilidade.
Se o veículo (ou o jornalista) conseguir ser o primeiro a dar a notícia, contando com todos esses fatores ao seu favor e obtiver o "furo jornalístico", mérito dele. Devemos ter em mente que não podemos viver em função do "furo jornalístico". Repito, ele deve ser a consequência de um trabalho equilibrado, ético e bem feito. Dessa forma, não importa ser o primeiro ou o último a dar a notícia. O que importa é dar a notícia e não deixar o seu leitor sem a informação.
É isso.

Carlos Teixeira