Angélica Neri
Quinto semestre
Ousado e determinado, ele tinha prazer em participar de desafios. A peculiaridade observada em seu profissionalismo dava a ele a boa fama de “conquistador”. Ele conquistava vitórias e também a admiração de um povo.
No dia 1º de maio de 1994, um grave acidente tirou a vida de Ayrton. A tristeza predominou entre os milhões de brasileiros que acompanhavam nas manhãs de domingo as chegadas sublimes do jovem piloto.
Ayrton Senna morreu fazendo o que amava, no auge do reconhecimento. Em todo o mundo era observado o sofrimento das pessoas, choro e desespero em consequência do trágico acidente. Simples gestos demonstravam a lacuna deixada por Senna. Ele conquistou o respeito, tornando-se referência no automobilismo.
A emoção e adrenalina proporcionadas às famílias brasileiras eram marcantes. A famosa trilha denominada “da vitória” ganhou destaque no dia-a-dia do piloto. O inesquecível tricampeão mundial levava o nome do Brasil por todos os lados e era orgulho para a população.
Com certeza, o humilde guerreiro impactou o País. A terrível cena ficou registrada na memória de quem assistia à corrida. Era difícil conter as lágrimas. Era difícil acreditar que chegava ao fim uma brilhante carreira.
A partir daquela ocasião, o feriado de 1º de maio não transmitiria a mesma mensagem. Há 15 anos, o “Dia do Trabalho” transformou-se em “Dia da Saudade” para milhares de pessoas. Valeu, Ayrton Senna!
Confesso que minhas lembranças sobre ele são bem vagas. Eu tinha apenas 4 anos de idade. Entretanto, lembro-me das ocasiões que eu me reunia com a família para assistir às corridas.
Ainda guardo na memória as chegadas emocionantes de Ayrton Senna. Ele tinha prazer em representar o Brasil. Ele mostrava a bandeira de uma maneira pura e sincera. É como se dissesse: “Eu amo meu Brasil”!
Que a grandeza do jovem guerreiro sirva de exemplo para todos nós.
Veja, abaixo, homenagem ao tricampeão mundial de Fórmula 1 feita pelo Videoshow, da TV Globo, que foi ao ar no último dia 1º
5 comentários:
Também são poucas minhas lembranças sobre Ayrton Senna. Quando ele partiu, minha pouca idade não compreendia a dor que o Brasil sentia...
Hoje, o vejo como um doa maiores ícones de nosso país!
Bela homenagem Angélica!
As únicas vezes que fiz questão de assistir a Fórmula 1 foi para ver o Senna correr. Lembro bem do dia do acidente e da certeza da morte dele no momento da batida contra o muro(e o desespero do Galvão Bueno tendo que dizer algo sabendo que a verdade era outra). Logo ele já não será mais lembrado pelos mais jovens (por mais esforço que a mídia faça no 1o. de maio). As gerações que não o viram correr não poderão mesmo admirá-lo. Que fique então o exemplo do Instituto Ayrton Senna.
Nossa texto incrível Angélica. Adorei. Tinha 5 anos na época me lembro qdo minha mãe, chorava desesperada e eu ñ sabia o pq ela estava chorando, só sei que comecei a chorar tbm. Depois de algum tempo que eu fui entender o motivo daquele choro que hj deixa saudade.
Apesar da morte dele quando eu ainda éra jovem, eu possuo recordações daquele jovem que brilhava nas pistas, vencendo sempre.
Como o tempo passa rápido não! Já fazem 15 anos que ele nos deixou, mas em todos os anos ele é lembrado, seja ele para um incentivo de vida ou por lembranças quaisquer.
Saudades de Ayrton!!
Também não lembro de muita coisa em relação a esse fato, mas assistindo uma biografia do corredor pude perceber um pouco do que o país sentiu com a perda. Exemplo de garra, perseverança e patriotismo.
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