quarta-feira, 25 de março de 2009

Jornal americano migra para a web

Fonte: Link/Estadão
Após 146 anos, o "Seattle Post-Intelligencer", um dos principais diários regionais americanos, migrou para a web. Na terça-feira passada (17), o 'P-I', como era conhecido, publicou seu último exemplar em papel e se converteu no primeiro diário exclusivamente digital dos Estados Unidos. Os atuais 165 jornalistas que trabalhavam na versão impressa serão substituídos por 20, na internet.

19 comentários:

Anônimo disse...

Esse é o rumo que o mundo está tomando, a internet tomando conta de tudo, mas acredito que mesmo toda essa "revolução" não irá tomar o lugar da boa e velha redação, do profissional que chega e senta na sua mesa e escreve o seu texto e manda rodar...o impresso não irá ter seu fim (pelo menos agora não)

Anônimo disse...

Certamente os jornalistas que ficaram para trabalhar nessa área serão aqueles que possuem no mínimo a noção básica de informatica, e alguma experiência com internet, seja ela qual for.

A cada dia que passa, a internet passa a ser indispensável na vida do ser humano, e aqueles que pretendem estar em dia com seu emprego e com a tecnologia, é bom correr atrás e se aperfeiçoar com cursos e muita prática.

O mundo gira e continuará girando em torno da internet.

Anônimo disse...

O bom na notícia dada é que ele foi o primeiro diário exclusivamente digital dos EUA, e isso provou que a tecnologia veio para ficar e está cada vez mais presente em nossas vidas, e que não é só porque o jornal agora ficou online que ele não vai ter a mesma credibilidade que ele tinha antes. O ruim da notícia é que vários jornalistas serão demitidos depois de anos trabalhando no mesmo jornal, e menos da metade ficará com o emprego garantido.

Angélica Neri disse...

Essa é uma situação à parte. No contexto geral, eu não acredito que o jornal impresso seja substituído pelo jornalismo online. Acredito em uma constante adaptação. Os jornais impressos não podem "parar no tempo", eles precisam buscar recursos para que suas características e seus profissionais estejam sempre em destaque. É visível que o jornalismo online precise de menos funcionários em relação ao impresso. Mas, seguindo essa minha linha de pensamento (de que não haverá substituição), defendo a ideia de que a área digital venha somente beneficiar os jornalistas, oferecendo um novo campo de atuação.

Anônimo disse...

Não me assunto muito, porque, de certa forma, isso já era previsto, mas só daqui há muitos anos. Tudo o que se inicia nos EUA tende a ser copiado por outros países. Devemos, pois pegar esses exemplos e nos tornar profissionais capacitados para atender a todas as áreas do jornalismo, seja na mídia impressa, radiofônica, televisiva ou no webjornalismo. Informar é uma arte, ninguém tira isso do jornalista. Mas as técnicas são necessárias para que este dom esteja sempre em prática.

Anônimo disse...

Acredito que o jornal impresso ainda terá um bom tempo para atuar, e não será extinto completamente, pois boa parte da população não tem acesso a internet e mesmo se tivesse a panfletagem é um ótimo meio de divulgação e os jornais de sindicatos e organizações sempre usam quando querem agitar a população.

Diuan Feltrin disse...

Acredito que os jornais impressos sobreviverão ao crescimento desenfreado do jornalismo online.
Jornais impressos detém algumas peculiaridades quando comparados à mídia online.
As pautas do primeiro são mais bem elaboradas se comparadas às do segundo. Isso acontece porque os jornais impressos não possuem o elemento instantâneidade, característica intrínseca à internet.
A maioria dos leitores acompanhará, pelas agências de notícias, os desdobramentos de um fato recém ocorrido. Nada impede que tais leitores adquiram um jornal impresso no dia seguinte para ter em mãos todas as informações organizadas acerca do acontecimento.
As mídias se completam entre si, proporcionando a nós, jornalistas, maiores oportunidades de atuação.

Anônimo disse...

Com a opção do jornalismo on-line, acredito que a mesma atitude do jornal diário dos EUA, possa ser tomada por outros grandes jornais.

Dentre os motivos, podemos citar o custo para ser produzido o material, que será baixo, e a facilidade de acesso da população à internet, pelo menos em países desenvolvidos como os EUA, onde o número de pessoas com computadores em casa é alto

Porém, não penso que será o fim do jornalismo impresso. Vários meios de comunicação surgiram e mesmo assim, os antigos permaneceram "vivos".

Anônimo disse...

Que o jornalismo digital está ganhando cada vez mais espaço isto não resta dúvidas. Mas é necessário analisar o contexto da realidade em que vivemos.O Brasil é um país subdesenvolvido onde poucas pessoas tem acesso a tecnologia,no Brasil será dificil interiorizar nos brasileiros um costume como de países desenvolvidos, (é questão de cultura)os brasileiros preferem ter algo apalpavél a exemplo disso, eu tenho acesso a diversos jornais impressos e online todos os dias mas prefiro ler o impresso não acesso o site, é mais fácil a visualização da edição em um âmbito geral.

Anônimo disse...

O 'P-I' foi o pioneiro no EUA e com certeza vai atrair outros interessados, mas o jornal impresso não vai sair do mercado, assim como o radio não saiu com a invenção da tv. A tiragem poderá cair futuramente,já q o acesso a internet é cada vez maior no mundo, mas duvido q ocorrerá a falência desse meio.

Anônimo disse...

Esse é o futuro do jornalismo on-line cada dia ganhando mais força. Estamos na era da tecnologia onde o jornalista que não estiver preparado para essa nova realidade de mercado não tera espaço,
mais do que um jornalista tem que ser (cyberjornalista).

Anônimo disse...

A tecnologia está sempre inovando, e hoje em dia cada vez mais rápido, por este motivo a noticia de jornal impresso está deixando muitas vezes de ser atual, pois o jornal online atende ao leitor com muita rapidez, alem de ser bem mais interessante por dispor de multimídias. Desta forma acredito que aconteça uma grande diminuição na venda de exemplares em papel, e a cada dia um aumento de leitores na internet. Para atender a este publico online será necessário jornalistas capacitados, só estes prevaleceram no mercado de trabalho.

Anônimo disse...

Creio que esse foi um caso esporádico, pois como sabemos, no surgimento da televisão, o maior ameaçado foi o rádio, que por sua vez sobrevive até os dias de hoje, com menos expressões, mas ainda sim, há muitos ouvintes fiéis que não abrem mão de uma boa companhia.
Com o passar do tempo, o impresso realmente poderá perder audiência, pois a cada geração a internet vai conquistando espaço, e levando agilidade, entretenimento e comodidade para os seres humanos que vem buscando a estantaneidade cada vez mais frequente. Porém sempre haverá aqueles que acreditam que o impresso ainda seja a maneira ideal de adquirir informação.

Anônimo disse...

Nossa que desespero!!! O que será de nós quando concluírmos nosso curso, e nos tornarmos jornalistas profissionais? Se até hoje não pensávamos na extinção dos meios impressos, já está mais do que na hora de tomarmos uma atitude que começa desde agora. Ser um profissional multimídia o mais depressa possível, pois, se já é uma guerra o mercado de trabalho, imagine com a redução de vagas.

Anônimo disse...

O que aconteceu nos Estados Unidos é o resultado da grande abrangência da banda larga naquele país. Em média, 72º da população acessa a internet, relevou pesquisa realizada pelo instituto Ipsos Insight.

A migração do jornal para internet é reflexo da informatização dos americanos.

As novas tecnologias geram mudanças de hábitos, portanto é normal que jornais passem a fechar.

Cada vez mais o internauta está ligado ao computador, por isso ler jornal no micro não será nenhum desafio, pois o de papel tende a sumir.

Anônimo disse...

A tendência realmente é de que os jornais impressos percam cada vez mais espaço para os jornais on-line.
Esse caminho para o "digital" abrange não só a realidade dos jornais impressos mas também a televisão, o rádio e todos os meios de comunicação.
Isso pode nos levar a pensar que, mesmo não se extinguindo, o jornal impresso deva passar por transformações, dentre as quais muitas não podemos se quer imaginar.
Isso exige um preparo daqueles que se relacionam com os meios de comunicação, desde quem o produz(o jornalista) até quem o consome(o leitor).
Isso evidencia a importãncia de o jornalista(ou qualqer profissional que queira ter espaço no mercado de trabalho)estar cada vez mais inserido no mundo digital, sendo capaz de agir nele e acompanhar as suas velozes transformações.
Quanto aos leitores, basta esperar que o tempo cada vez mais curto que tenham, ainda seja suficiente para que se leia e entenda uma notícia.
E acima de tudo, trabalhar para que todos tenham acessso ao "mundo on-line", apredendo a nele navegar com entendimento, realizando enfim a tão falada democracia digital.

Anônimo disse...

não é uma notícia que me agrada muito, até mesmo porque eu admiro e pretendo seguir na area impressa.. (será q tem futuro??)
No entanto, não tem como evitar participar dessa realidade...
Ainda assim acho que existe muita coisa pra acontecer e influenciar nessa nossa "nova realidade"

Unknown disse...

Podemos estar presenciando o primeiro passo da digitalização dos mais diferentes tipos de comunicação. O que normalmente vemos em filmes de ficção cientifica, poderemos ver "ao vivo" dentro de algumas décadas. Não estranharemos se, em breve, tivermos acesso às informações por meio de nossos óculos (de grau ou de sol) a qualquer instante. Ou ainda, recebermos mensagens neurais com as principais notícias do dia. Parece um sonho? Isso pode estar cada vez mais real...

Anônimo disse...

Inevitável! O crescimento da internet hoje é a mais pura realidade, acredito sim que o jornal tenha que se adaptar a internet, porem defendo que suas extinção não será absoluta, existem muitas pessoas que ainda preferem o jornal em suas mãos ao invés da tela de um computador, o que acredito que acontecerá é a necessidade dele se ajustar e buscar um diferencial em meio ao mundo digital. Porem não se pode prever o que acontecerá.