segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Esc ou enter?

Kauê Ferraz
Sétimo semestre noturno
Tecnologia a serviço do ser humano. Talvez esse seja o princípio básico da natureza tecnológica. Mas até que ponto as máquinas nos trazem benefícios? É inevitável o fato de sermos, atualmente, dependentes da tecnologia, porém, todas as coisas no mundo têm seu lado bom e ruim, depende de quem tem o poder de controlá-las.

No filme Duro de Matar 4.0, podemos encontrar um universo de adversidades que talvez nenhum de nós jamais tenha pensado que poderia ocorrer. O vilão do filme controla todos os aparelhos eletrônicos dos EUA de dentro de um caminhão. Lá, é possível que ele destrua os sistemas de segurança, saúde e transporte ao mesmo tempo com apenas alguns “clicks”.

Tirando toda a “palha” do filme, as cenas superproduzidas e os efeitos especiais, encontramos um enredo que não foge tanto do que possa vir a se tornar realidade, um caos causado por panes em sequência de sistemas que hoje nos parecem tão simples como semáforos ou aparelhos hospitalares e que são de fundamental importância para a população. É como se tivéssemos a tecla “Esc” (para voltar à estaca zero) e a tecla “Enter” (para continuar com avanços ainda maiores) ambas prontas para serem apertadas.

Há uma linha tênue entre a ajuda e os danos que podemos sofrer com as máquinas e se não existir um ponto máximo de desenvolvimento para novas tecnologias poderemos sofrer graves distúrbios em nossos sistemas básicos de sobrevivência afinal de contas, nós temos Bruce Willis, mas não temos Jonh Mc’Lane para nos defender!

Nenhum comentário: